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Juíza quebra sigilo de dados de celulares do agressor de Bolsonaro
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A juíza Patrícia Alencar Teixeira de Carvalho, da 2ª Vara Federal de Juiz de Fora, autorizou a quebra do sigilo dos dados de quatro celulares e um notebook usados por Adélio Bispo de Oliveira, autor do atentado ao candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro.
Com a decisão, a Polícia Federal poderá rastrear ligações, mensagens e contatos que Adélio fez antes do atentado, gravados na memória dos aparelhos.
Ainda não há decisão sobre eventual quebra de sigilos bancário e telefônico, que poderia revelar transações financeiras e ligações recebidas ou efetuadas em períodos específicos.
O ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, disse nesta sexta (7) que Adélio pode ter agido sozinho, mas a PF investiga outros dois suspeitos, que podem ter colaborado com o atentado.
Os investigadores que acompanham de perto o caso dizem que há “possibilidade do agressor ter recebido treinamento ou auxílio de organização criminosa”.
Nesta sexta (7), o Ministério Público pediu à juíza Patrícia Alencar Teixeira de Carvalho que novos depoimentos de Adélio só sejam realizados com autorização dela.
O órgão disse que as circunstâncias do atentado — próximo de uma eleição presidencial — exigem “maior cuidado com a integridade física” de Adélio.
Nesta sexta (7), a juíza converteu a prisão em flagrante de Adélio Bispo de Oliveira em prisão preventiva, sem prazo determinado. Ele foi transportado para o presídio federal de Campo Grande.
A magistrada considerou que, solto, ele representa risco à sociedade e à ordem pública.
“Há, inclusive, notícia nos autos de divulgação do ódio aos ideais defendidos por Bolsonaro, denotando, assim, que se colocado em liberdade apresenta grave risco de reiteração criminosa ao próprio candidato ou a outros”, escreveu na decisão.
Candidato a vice de Bolsonaro ressalva, porém, não acreditar que isso vá ocorrer. Mourão foi entrevistado na Central das Eleições da GloboNews.
Segundo o boletim de ocorrência, Adélio Bispo de Oliveira informou que saiu de uma pensão com uma faca de uso pessoal para acompanhar a comitiva e atacar o candidato.
Em posts no Twitter desde quinta (6), Malafaia vem relacionando Adelio Bispo de Oliveira ao PT, mesmo confrontado com o fato de que agressor de Bolsonaro não tem registro no Partido dos Trabalhadores. Ex-presidente Dilma, candidata ao Senado, disse que vai processar o pastor por calúnia, injúria e difamação.
Diretor-geral da corporação se reuniu neste sábado (8), dois dias após ataque a Jair Bolsonaro (PSL), com interlocutores dos candidatos. Partido de Bolsonaro não enviou representante ao encontro.
Ele deu uma facada em Jair Bolsonaro e será levado para presídio federal em Campo Grande.
Candidato está se recuperando de facada levada em ato de campanha em Juiz de Fora. Neste sábado, ele foi movimentado do leito para uma poltrona.


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