Mulher insistiu para encontrar ex no dia em que foi morta por ele
A estudante de curso técnico de enfermagem que foi morta a tiros em Campina Grande no domingo (23) passou a madrugada discutindo através de mensagens de aplicativo de celular com o suspeito de ser seu assassino, o ex-namorado dela, de 20 anos. Mesmo depois da discussão, foi ela mesma que informou ao jovem o endereço de onde estava. Segundo Delegada de Homicídios Ellen Maria, a vítima chegou a insistir várias vezes para encontrar o suspeito e, quando isso aconteceu, ela foi morta.
A jovem foi morta quando preparava uma festa na casa de uma amiga, no bairro Três Irmãs, preparando uma festa de chá-de-bebê. O suspeito chegou na casa em uma moto, pilotada por outro homem, e atirou. Testemunhas disseram que a mulher tentou correr para dentro da casa, mas foi atingida por quatro tiros na cabeça e morreu.
Segundo a delegada, eles trocaram áudios e vídeos até 4h, na madrugada do domingo e depois o ex-namorado ligou perguntando onde ela estava. “Ela, achando que ia se encontrar com ele, deu todas as coordenadas do endereço onde estava. Ele chegou e sem dizer nada já foi atirando contra a cabeça dela”, relata.
Na casa do suspeito, onde ele foi preso, no bairro Bodocongó, a Polícia Civil encontrou a arma do crime o capacete usado no dia. Ainda segundo a Polícia Civil, o homem que pilotava a moto já foi identificado e está sendo procurado.
Sem arrependimento
Segundo a delegada Ellen Maria, o suspeito não demonstrou arrependimento durante seu depoimento e ironizou as mensagens enviadas pela ex-namorada, quando ela insistia em encontrá-lo. “Ele disse: ‘Tanto que ela procurou, ela encontrou o que estava procurando’”, contou a delegada. Para ela, o jovem foi até a casa onde a vítima estava com o intuito exclusivo de matá-la.
A delegada também destacou que o suspeito já tinha um histórico de crimes. Quando adolescente, ele respondeu por 17 infrações semelhantes a assaltos. Depois de adulto, começou a se envolver com outros tipos de delito como tráfico de drogas e homicídios. “Já havia uma investigação com um mandado de prisão em aberto, contra ele, em relação a um homicídio ocorrido no ano passado”, destacou a delegada.
A jovem foi morta quando preparava uma festa na casa de uma amiga, no bairro Três Irmãs, preparando uma festa de chá-de-bebê. O suspeito chegou na casa em uma moto, pilotada por outro homem, e atirou. Testemunhas disseram que a mulher tentou correr para dentro da casa, mas foi atingida por quatro tiros na cabeça e morreu.
Segundo a delegada, eles trocaram áudios e vídeos até 4h, na madrugada do domingo e depois o ex-namorado ligou perguntando onde ela estava. “Ela, achando que ia se encontrar com ele, deu todas as coordenadas do endereço onde estava. Ele chegou e sem dizer nada já foi atirando contra a cabeça dela”, relata.
Na casa do suspeito, onde ele foi preso, no bairro Bodocongó, a Polícia Civil encontrou a arma do crime o capacete usado no dia. Ainda segundo a Polícia Civil, o homem que pilotava a moto já foi identificado e está sendo procurado.
Sem arrependimento
Segundo a delegada Ellen Maria, o suspeito não demonstrou arrependimento durante seu depoimento e ironizou as mensagens enviadas pela ex-namorada, quando ela insistia em encontrá-lo. “Ele disse: ‘Tanto que ela procurou, ela encontrou o que estava procurando’”, contou a delegada. Para ela, o jovem foi até a casa onde a vítima estava com o intuito exclusivo de matá-la.
A delegada também destacou que o suspeito já tinha um histórico de crimes. Quando adolescente, ele respondeu por 17 infrações semelhantes a assaltos. Depois de adulto, começou a se envolver com outros tipos de delito como tráfico de drogas e homicídios. “Já havia uma investigação com um mandado de prisão em aberto, contra ele, em relação a um homicídio ocorrido no ano passado”, destacou a delegada.
G2