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TM reage a insinuações, taxa secretário de RC de ‘cachorrinho’ e orienta demitidos do Hospital de Belém procurar a justiça eleitoral
Celio_TM-Belém
Após as demissões realizadas pelo governo do estado no Hospital Distrital de Belém, no brejo da PB, a temperatura política esquentou e as polêmicas continuam provocando forte estremecimento entre o Secretário Executivo de Comunicação, Célio Alves e o ex-prefeito Tarcísio Marcelo, que pelo que parece acaba de desembarcar definitivamente do projeto do PSB naquele município.
O secretário Célio Alves usou o espaço da Rádio Comunitária Rua Nova FM para justificar as demissões no HDB e alegou que existia vários funcionários fantasmas no órgão e   insinuou que a ex-primeira dama do município Ana Marly – esposa de Marcelo – recebia do Hospital sem dar expediente, além de funcionários do Hospital prestando serviço na empresa do ex-prefeito.
Célio ainda teria dito que a medida seria para conter a crise e cortar gastos, mas adiante teria afirmado que os funcionários demitidos seriam substituídos por outros , provocando condições.
O ex-prefeito Tarcísio Marcelo em resposta a fala do secretário, participou do jornalístico da Talismã FM na manhã deste sábado (31) e respondeu duramente as criticas do secretário. “Esse secretário vivia como um cachorrinho aos pés de Zenóbio Toscano”, alfinetou.
Em tom de desprezo ao que disse o secretário, TM ainda disse que se o governo fosse sério já teria demitido o secretário pela incompetência na função e por colocar o governo em fragilidade ao se contradizer nas suas afirmações. Tarcísio disse não temer e que vai brigar pela população de Belém e que esse seria seu lado, o do povo.
Ao final Tarcísio fez uma revelação grave, acusou o governo de ter contratado vários “fantasmas” na época da eleição. Já em defesa de seu funcionário, o ex-prefeito afirmou que se seu funcionário deixou de prestar serviços no Hospital foi porque ele estaria fazendo locução para o governador Ricardo Coutinho durante a campanha, ele ainda aconselhou a todos que foram demitidos a procurarem a Justiça Eleitoral para se juntarem como testemunhas em alguns processos de cassação que o governador tem para ser julgado no TRE e que na opinião de Tarcísio esses processos são mais graves que os do então processo de cassação de Cássio Cunha Lima.
Da Redação 
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