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Sérgio Reis brinca com boatos de morte

Sérgio Reis brinca com boatos de morte
O telefone não parou de tocar nos últimos dias no gabinete do deputado Sérgio Reis (PRB-SP). Em casa e no celular não foi diferente. Com 56 anos de carreira artística, o sertanejo foi surpreendido com a disseminação de boatos sobre sua morte. Até colegas de partido ligaram para saber se “Serjão”, como é conhecido entre seus amigos, estava vivo. “Estou vivão. Ainda vou enterrar uns 40 da Jovem Guarda”, brinca o cantor, que está no segundo ano de seu primeiro mandato político.

Famoso também pelo bom-humor, Sérgio Reis contou ao Congresso em Foco que até um de seus ex-sócios telefonou, em tom desesperado, para sua casa em busca de notícias depois de ver uma mensagem no celular. “Estou morto, estou do lado de São Pedro, tomando uma cerveja com ele. Depois desço para falar com você”, respondeu o deputado ao amigo, às gargalhadas.

Esta não é a primeira vez que a morte de Sérgio Reis é “anunciada”. Em 2012, o boato também se espalhou pela internet. Naquele ano, o cantor teve um grande susto ao cair de um palco a dois metros de altura, durante um show em Minas Gerais. Quebrou oito costelas, trincou nove vértebras e o ombro e perfurou o pulmão. Passou 90 dias em observação. De lá para cá, mudou seus hábitos. Mas não conseguiu se livrar das mensagens sobre seu “obituário”, que ainda circulam pela internet e são compartilhadas, muitas vezes, no Facebook e no Whatsapp pelos desavisados.

O deputado diz que não pretende tomar providências para apurar a origem da falsa notícia. “A internet também tem dessas coisas ruins. Há pessoas que não têm nada que fazer. Quem vai controlar isso? Não vejo como dar um jeito nisso”, considera. “O jeito é rir”, acrescenta. Na última terça-feira (23), Sérgio Reis foi recebido em meio a piadas de colegas. Alguns brincaram que teriam de faltar à reunião para comparecer ao velório dele.

No ano passado, Sérgio Reis passou por duas cirurgias – uma para implantar um marcapasso no coração e outra para correção da vista. Acabou faltando a 33 dos 125 dias em que a presença era obrigatória em 2015. Justificou com atestado médico 25 dessas ausências.
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