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PACIENTES DAS CIDADES DE ALAGOINHA, BAÍA DA TRAIÇÃO E CACIMBA DE DENTRO MORRERAM COM O VÍRUS H1N1

 


692x360xH1-N1-692x360.jpg.pagespeed.ic.Rr73leDVlcAté o dia 30 de abril, onze casos de gripe H1N1 foram notificados pela Secretaria de Estado da Saúde (SES), por meio da Gerência Executiva de Vigilância em Saúde. Sete pessoas morrem em decorrência da doença. Segundo o boletim da influenza divulgado nesta quarta-feira (4), a SES notificou 118 casos para Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). Entre os casos notificados até o momento, em 14 deles (11,9%) foi descartada a presença do vírus de influenza. Os demais seguem em investigação.
“Nota-se um aumento considerável do número de casos se comparado ao ano de 2015, quando tinham sido notificados 12 casos de SRAG e, entre eles, apenas um caso identificado com o vírus influenza. Entretanto, a situação não é de alarde, mas, sim, de vigilância”, observou a gerente de Vigilância Epidemiológica da SES, Izabel Sarmento, completando que, com o aumento das chuvas, é natural que a síndrome gripal apareça e o número de casos está dentro do esperado para esta época do ano.
“Nossa missão enquanto gestores é conscientizar a população e os profissionais de saúde para que o enfrentamento à influenza seja ainda mais eficaz, identificando precocemente a doença e, consequentemente, tratando oportunamente e evitando as complicações”, declarou a gerente.
No que se refere ao cenário dos óbitos, foram comunicados 25 casos de SRAG com suspeitas de vírus de influenza, sendo sete confirmados a identificação viral para influenza A (H1N1) nos municípios de Alagoinha(1), Baía da Traição (1), Cacimba de Dentro (1), Campina Grande (1) João Pessoa (1), Maturéia (1) e Monteiro (1). Quatro mortes foram descartadas para o agente etiológico de influenza e 14 óbitos seguem em investigação.
Diante do cenário atual do Estado, a SES recomenda à população e a todos os serviços de saúde que sejam intensificadas as ações de prevenção e controle da influenza. “Para prevenir, é fundamental a lavagem frequente das mãos, evitar locais com aglomeração de pessoas, evitar ir ao trabalho com quadro gripal nas primeiras 48 horas, evitar levar crianças com gripe para a escola. Para os profissionais, é imprescindível o uso dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e manter a vigilância dentro do serviço – identificando precocemente os casos suspeitos e intervindo oportunamente para que estes não cheguem à gravidade, podendo culminar em óbito”, orientou Izabel Sarmento.
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