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 Estudante de medicina do interior do RN é preso suspeito de fraude em vestibular


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O homem tem 25 anos e é natural de Apodi, na região Oeste do RN. 

Ele foi interrogado durante seis horas e confessou a participação na fraude

, de acordo com o delegado Odilon Teodósio, titular da Decap.

"Ele revelou que entrou para essa organização criminosa porque se viu

 na necessidade de fazer manutenção financeira própria, e achou que o ganho

era expressivo. Conheceu alguns destes que foram presos à época de re

sidência universitária. Se empolgou e chegou a fazer provas em três univ

ersidades - Faculdade de Medicina do ABC Paulista, em São José dos 

Campos e na Faculdade Tiradentes, de Jaboatão dos Guararapes", disse Odilon.

O delegado lembrou que, no esquema, estudantes de medicina e médicos 

vestibulares (provas) no lugar de outras pessoas, com uso de identidade falsa, 

com o objetivo de garantir a aprovação em cursos de medicina de unive

rsidades particulares bem conceituadas. "Esse grupo era formado por estudante

s de medicina e alguns até formados em medicina. Eles fizeram várias provas O

 homem

 tem 25 anos e é natural de Apodi, na região Oeste do RN. Ele foi interrog

ado durante seis horas e confessou a participação na fraude, de acordo com o d

elegado Odilon Teodósio, titular da Decap.

"Ele revelou que entrou para essa organização criminosa porque se viu n

a necessidade de fazer manutenção financeira própria, e achou que o ganho 

era expressivo. Conheceu alguns destes que foram presos à época de res

idência universitária. Se empolgou e chegou a fazer provas em três uni

versidades - Faculdade de Medicina do ABC Paulista, em São José dos

 Campos e na Faculdade Tiradentes, de Jaboatão dos Guararapes", disse Odilon.

O delegado lembrou que, no esquema, estudantes de medicina e médicos fazi

am vestibulares (provas) no lugar de outras pessoas, com uso de identidad

e falsa, com o objetivo de garantir a aprovação em cursos de medicina de 

particulares bem conceituadas. "Esse grupo era formado por estudantes

de medicina e alguns até formados em medicina. Eles fizeram várias prova

s Brasil afora. Esses alunos que acessavam as universidades chegavam a pa

gar até R$ 80 mil para esse grupo organizado", falou.Nas cidades onde iam,

 faziam as provas com o nome de terceiro. Quando aprovado, quem assumia era

 o aluno 'fantasma'. Esse trabalho chegava a render a quem fazia as provas

até R$ 20 mil no fim de semana, fora as passagens de avião. Isso se espalhou 

Brasil", completou.

Odilon Teodósio ressaltou que "grande parte do esquema era feito no Rio

 Grande do Norte". "O indivíduo que fazia a prova no lugar do aluno recebia u

ma identidade falsa, feita aqui em Natal. Quem fazia essa identidade já foi id

entificado, a polícia está procurando. Já tem mandado de prisão", lembrou.

Sobre os outros presos no Rio Grande do Norte durante a operação, Odilon c

onta que "a maioria cumpriu prisão temporária de cinco e dez dias, foram i

nterrogados pelos delegados que vieram de São Paulo", e depois foram liber

ados pela justiça. Destacou também que agora vem a fase de análise do grand

e volume de material que foi apreendido com os envolvidos.


















Brasil afora. Esses alunos que acessavam as universidades chegavam a pagar

 até R$ 80 mil para esse grupo organizado", falou.



"Nas cidades onde iam, faziam as provas com o nome de terceiro. Quando 

aprovado, quem assumia era o aluno 'fantasma'. Esse trabalho chegava a 

a quem fazia as provas até R$ 20 mil no fim de semana, fora as passagens de a

vião. Isso se espalhou pelo Brasil", completou.

Odilon Teodósio ressaltou que "grande parte do esquema era feito no R

io Grande do Norte". "O indivíduo que fazia a prova no lugar do aluno recebia 

uma identidade falsa, feita aqui em Natal. Quem fazia essa identidade já foi i

dentificado, a polícia está procurando. Já tem mandado de prisão", lembrou.

Sobre os outros presos no Rio Grande do Norte durante a operação, Odilon con

ta que "a maioria cumpriu prisão temporária de cinco e dez dias, foram interrog

ados pelos delegados que vieram de São Paulo", e depois foram liberados pela 

justiça. Destacou também que agora vem a fase de análise do grande volu

me de material que foi apreendido com os envolvidos.






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