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Vídeo mostra atiradores atacando vítimas na escola 

em Suzano

Cenas são dramáticas: após Guilherme atirar contra pessoas na entrada do colégio, Luiz deu machadadas em quem já estava caído no chão

Guilherme Taucci Medeiros, de 17 anos, e Luiz Henrique de Castro, de 25, atacaram de forma cruel alunos e funcionários do colégio que ambos frequentaram: a Escola Estadual Raul Brasil, em Suzano (SP).
O primeiro a entrar na unidade foi o assassino mais novo, que, com uma arma, abriu fogo contra os jovens estudantes e os servidores da instituição. Depois, Luiz Henrique adentrou a unidade, com armas incomuns em mãos. Ele acertou, a golpe de machados, os feridos que já tinham sido alvejados por Guilherme.
As cenas estarrecedoras, que revelam o desespero das vítimas para sobreviver, foram registradas por uma câmera de segurança do colégio (assista abaixo).

A escola de Suzano onde ocorreu o atentado fica a cerca de 50km da capital, São Paulo, tem ensino fundamental e médio, além de um centro de línguas. Lá estudam cerca de mil alunos e trabalham 121 funcionários.


Vítimas
A polícia identificou as oito vítimas do massacre na Escola Estadual Raul Brasil. Entre elas estão duas funcionárias da instituição de ensino, Marilena Ferreira Vieira Umezo e Eliana Regina de Oliveira Xavier. Cinco jovens, todos estudantes do ensino médio que estavam no pátio no momento do ataque, também morreram.
Antes de os assassinos entrarem na escola, contudo, mataram Jorge Antônio Moraes, dono de uma locadora de veículos na região e tio de Guilherme. O comerciante foi socorrido e levado ao hospital municipal de Suzano, mas não resistiu.
Durante coletiva de imprensa, o comandante da PM de São Paulo, coronel Marcelo Vieira Salles, afirmou que os agentes do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate), da Polícia Militar, impediram que os criminosos entrassem em uma sala de aula e atirassem contra outros 10 alunos, os quais se escondiam no espaço.
A investigação aponta que, após os assassinatos, Guilherme matou Luiz Henrique e depois se suicidou. Segundo a polícia, os dois tinham um pacto de que fariam o ataque e depois se matariam. E que andavam pesquisando na internet massacres em escolas dos Estados Unidos.

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