TVBrejoPB

ECONOMIA

CUITEGI

FOTOS

EMPREGOS

Acusado de morte de pastor em Pilões é preso em Guarabira

Jerbinho
Jerbson Italo Lucena, 21 anos, vulgo ‘Jerbinho’, foi preso na madrugada desta quinta-feira (4), em Guarabira, no Brejo paraibano.
O jovem é acusado de participar da morte do pastor evangélico, José Carlos Barbosa da Silva, 47 anos, em junho de 2014, na cidadã de Pilões.
A prisão aconteceu após Jerbson  ser abordado pela Polícia Militar  quando comprava bebida em um posto de combustível da cidade. Contra ele havia um mandato de prisão.
O acusado tinha passado um tempo no Rio de Janeiro e, segundo informações, ele voltou a Guarabira sem saber que estava sendo procurado pela polícia.

Dois ministros estarão no ‘Maior São João do Mundo’ de Campina

Ministros 10
Dois ministros do Governo Federal, Gilberto Kassab (Cidades) e George Hilton dos Santos (Esportes), estarão, nesta sexta-feira (5),  na abertura do Maior São João do Mundo, em Campina Grande, Paraíba. A informação é do vice-líder do PSD na Câmara Federal, Rômulo Gouveia.
De acordo com Gouveia, Kassab participará,  às 11h, de um Seminário sobre Mobilidade Urbana, que será realizado no teatro da FACISA.
Também por volta das 11h,  George Hilton, a convite do prefeito Romero Rodrigues,visitará o local onde será construído o Centro de Iniciação ao Esporte, onde funcionava o  Hospital João Ribeiro,  no Bairro Liberdade.
MaisPB

Mulher mata filho

com tesourada no coração

 para não

perder marido

mae-assassina1
Uma auxiliar contábil foi presa, acusada de ter assassinado o filho, recém-nascido, na madrugada desta terça-feira (02), em Vitória (ES). Michelle Ribeiro Passos, de 27 anos, confessou ter dado uma tesourada do bebê, logo após o parto. Ela teve alta do hospital nesta quarta e, em seguida, foi presa.
Segundo a polícia, o golpe atingiu em cheio o coração da criança, que morreu na hora. A acusada, que estava grávida de oito meses de seu primeiro filho, alegou que cometeu o crime por medo de perder o marido, que não queria que ela tivesse a criança.
À princípio, Michelle havia dito que a morte da criança havia sido acidental. Ela disse que o parto aconteceu no banheiro da casa dela, no bairro Itararé, na capital, no momento em que ela estava no vaso sanitário.
A acusada alegou que, como está acima do peso, não desconfiou da gravidez e só soube da criança quando ela nasceu. Michelle disse que ainda tentou cortar o cordão umbilical com uma tesoura. No entanto, por acidente, teria matado a criança. A polícia não acreditou na versão da mulher e descobriu que ela já sabia da gravidez.
“Desde o início a gente sabia que ela estava mentindo, por causa da lesão no coração que o bebê apresentava. Só que a gente ainda não tinha os indícios concretos para confrontá-la com essa versão que ela tinha apresentado. Então nós fomos reunindo todas as provas, todos os indícios de que o neném estava vivo e que ela tinha fraudado um exame de gravidez negativo, que ela tinha nos apresentado. Quando ela não tinha mais como negar o caso, assumiu que de fato deu à luz seu filho na madrugada de ontem no banheiro de sua casa e, logo em seguida, pegou uma tesoura e enfiou no coração de seu filho”, contou a delegada Nicolle Perúsia, da Delegacia de Crimes Contra a Vida (DCCV) de Vitória.
De acordo com a polícia, ela havia falsificado um exame de gravidez, no início de maio, para que a família não soubesse da criança. Michelle foi levada para a Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), onde confessou o crime.
“Eu acredito que ela planejou toda a ação porque o marido não queria ter mais filhos, segundo ela. Ele tinha externado esse desejo de, no momento, não ter mais filhos, porque ele tinha um filho recém-nascido, de um outro relacionamento, e uma filha, já de 12 anos. Acho que ela quis, com medo de perder o marido, se livrar da criança”, disse a delegada.
Nicolle Perúsia acredita que a acusada premeditou o crime. “Ela foi uma pessoa extremamente fria. Isso foi algo que me surpreendeu durante todo o processo de investigação até a prisão dela, porque ela não esboçou nenhuma reação. Não parecia que ela tinha acabado de perder um filho recém-nascido. E isso nos causou um certo asco, de ver uma mulher tão fria diante de ter assassinado seu próprio filho, um recém-nascido que tinha um minuto de vida praticamente”.
A acusada foi autuada por homicídio qualificado, por motivo torpe, além de falsificação de documento. A pena pode variar de 12 a 35 anos de prisão. Michelle foi levada para o Centro de Triagem de Viana.
Folha Vitória
3
0 Comentários

Postar um comentário