João Rafael critica presidente do PSB de Guarabira e diz não conhecer pré-candidato peemedebista
O líder empresarial João Rafael de Aguiar (PTB) não poupou críticas ao presidente do PSB de Guarabira, Célio Alves, durante entrevista na edição deste domingo Jornal 850, na Rádio Rural de Guarabira, sem citar nomes, o empresário falou em perseguição e disse querer o comando do partido para poder negociar com outras legendas. Em outro momento, João ironizou o fato de o pré-candidato do PMDB ter dito que ele não tinha votos.
Na entrevista, João voltou a defender a união do PSB com o PMDB, em Guarabira e disse que apesar da carta branca recebida para buscar entendimentos com o partido não tem logrado êxito por não ter a colaboração do presidente, por isso quer o comando do partido.
“Recebi carta branca de sete vereadores para negociar com o PMDB e todos os partidos que eu achar entendimento desde que eu me filie ao PSB – e eu me filio ao PSB pra ser candidato ou não – agora eu quero o comando do PSB pra ter poder de negociação, e não pra eu estar negociando em nome de uma ilustre bancada de vereadores, e um que se intitula o presidente de uma pequena comissão provisória do partido desmanchar tudo que eu estou fazendo. Acho que estamos na contramão da história. Acho que devemos somar os nossos esforços para atingir o nosso objetivo que e trabalhar em prol da cidade de Guarabira”, disse.
João ainda criticou a postura da perseguição política adotada por alguns políticos considerando o ‘mal da política’.
“Eu enxergo a política como um bem comum e não como um poder para fazer o mal. Eu não concordo com esse tipo de política, política é pra respeitar os outros. Se eu tiver um cargo de secretário de estado, ou se tiver cargo de deputado ou prefeito é pra fazer bem a sociedade e não pra perseguir a sociedade. Toda a vida fui contra e acho uma das coisas mais cruéis na política é o ato de prejudicar os outros”, declarou.
Respondendo ao radialista Raelson Galdino, o empresário ironizou o fato de o também empresário Deda Claudino ter declarado numa entrevista que ele não tem expressão política para obter votos. João disse não conhecer este Deda, apenas um que é seu funcionário a mais de 40 anos.
“Deda Claudino eu não conheço, pensei que fosse Deda, meu motorista, que tem o hábito de brincar comigo”, brincou.
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