Garoto que morreu afogado no Litoral Sul da Paraíba sabia nadar
O adolescente que morreu afogado na sexta-feira (9) em um parque aquático no Conde, litoral sul da Paraíba, aprendeu a nadar no mar da praia de Pitimbu, na mesma região do estado. A afirmação é de parentes de Guilherme Sousa Pontes, de 12 anos, que não compreendem o que pode ter acontecido. Segundo o relato de familiares, o garoto foi visto pela última vez descendo um toboágua e depois foi encontrado morto próximo ao brinquedo. O menino era sobrinho de pescadores, desde os oito anos ajudava no trabalho da família e passava boa parte do dia na água. "Ele 'arreava' a rede com a gente tranquilo, pulava na água, não tinha obstáculo pra ele", disse Irenaldo Santiago, tio da vítima, que destaca que "sobre água, Guilherme não tinha atrapalho".
Sobre o dia do acidente, os parentes também não entendem o que pode ter acontecido. "Ele já tinha descido várias vezes esse mesmo brinquedo e depois não sei o que aconteceu. Não sei se ele bateu a cabeça no impacto da descida, ninguém sabe", disse uma tia.
A mãe do menino, Rafaela Sousa, de 29 anos, também participava do passeio e está em estado de choque até este sábado (10), passando mal diversas vezes e sendo atendida em uma unidade de saúde em Pitimbu, onde a família mora. Ela disse que não viu monitores perto dos brinquedos para acompanhar as crianças. Uma representando da administração do parque aquático onde tudo aconteceu disse que a empresa está dando toda a assistência à família e aguarda laudo da perícia para tomar providências. Já o guarda-vidas que estava de plantão no local disse à TV Cabo Branco que estava o tempo todo perto da piscina, mas não viu quando a criança se afogou. Ele diz que só entrou na piscina quando percebeu a movimentação, mas não havia mais tempo de salvar Guilherme. Lembre o caso
De acordo com o relato dos familiares da vítima, o afogamento aconteceu durante uma excursão da escola onde ela estudava, que fica no município de Pitimbu, no Litoral Sul, a 70 quilômetros de João Pessoa . A criança estava acompanhada da mãe e outros familiares.
Os familiares contaram que a mãe da criança sentiu falta do filho e começou a procurá-lo, mas já o encontrou sem vida. O relato dos familiares é de que um bombeiro civil estava no parque aquático, mas disse não ter visto a criança se afogando.
A perícia esteve no local e confirmou que a criança morreu por afogamento e o corpo da criança foi recolhido pela Gerência de Medicina e Odontologia Legal (Gemol). Já os funcionários do parque aquático não quiseram comentar sobre o assunto. O dono do estabelecimento não estava no parque.
Sobre o dia do acidente, os parentes também não entendem o que pode ter acontecido. "Ele já tinha descido várias vezes esse mesmo brinquedo e depois não sei o que aconteceu. Não sei se ele bateu a cabeça no impacto da descida, ninguém sabe", disse uma tia.
A mãe do menino, Rafaela Sousa, de 29 anos, também participava do passeio e está em estado de choque até este sábado (10), passando mal diversas vezes e sendo atendida em uma unidade de saúde em Pitimbu, onde a família mora. Ela disse que não viu monitores perto dos brinquedos para acompanhar as crianças. Uma representando da administração do parque aquático onde tudo aconteceu disse que a empresa está dando toda a assistência à família e aguarda laudo da perícia para tomar providências. Já o guarda-vidas que estava de plantão no local disse à TV Cabo Branco que estava o tempo todo perto da piscina, mas não viu quando a criança se afogou. Ele diz que só entrou na piscina quando percebeu a movimentação, mas não havia mais tempo de salvar Guilherme. Lembre o caso
De acordo com o relato dos familiares da vítima, o afogamento aconteceu durante uma excursão da escola onde ela estudava, que fica no município de Pitimbu, no Litoral Sul, a 70 quilômetros de João Pessoa . A criança estava acompanhada da mãe e outros familiares.
Os familiares contaram que a mãe da criança sentiu falta do filho e começou a procurá-lo, mas já o encontrou sem vida. O relato dos familiares é de que um bombeiro civil estava no parque aquático, mas disse não ter visto a criança se afogando.
A perícia esteve no local e confirmou que a criança morreu por afogamento e o corpo da criança foi recolhido pela Gerência de Medicina e Odontologia Legal (Gemol). Já os funcionários do parque aquático não quiseram comentar sobre o assunto. O dono do estabelecimento não estava no parque.