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Maranhão embaralhou e virou o jogo de Cartaxo; Com quem Cássio vai ficar?1032_cartaxo-cassio-maranhao-e1464189774133.jpg


O senador José Maranhão insiste na candidatura própria do PMDB ao governo do Estado em 2018, dispondo-se, inclusive, a encarar o desafio, é tudo o que o prefeito reeleito de João Pessoa e o seu segundo vice, Manoel Júnior, não querem ouvir.
Luciano Cartaxo teve o apoio do PMDB para se reeleger em 2016 e incluiu Júnior na chapa como um penduricalho, acena com o que julga ser um triunfo valioso: com sua renúncia, Júnior se investe efetivamente no mandato de prefeito e tem a chance de se reeleger lá na frente. O PMDB velho de guerra passaria, então, a controlar a prefeitura de uma Capital emergente entre as Capitais do Nordeste.
Porém o PMDB disponibilizaria novamente tempo de televisão e rádio, um pouco da sua estrutura e o apoio dos líderes influentes - todos engajados no projeto de Luciano Cartaxo de ser eleito governador à sucessão de Ricardo Coutinho.
Que partido recusaria assumir de tal forma a prefeitura da Capital do Estado? Esta foi a pergunta feita por Cartaxo, em tom de provocação, desejando acicatar os ânimos peemedebistas e os instintos primitivos pela posse do poder. Gato escaldado, expoente de inúmeras batalhas - ora fáceis, ora difíceis - José Maranhão contrapõe outro argumento ao álibi de Cartaxo: "Que tal o PMDB voltar ao governo do Estado?". Uma carta que tem peso e sensibiliza muito, demais até.
Desde o ano de 2002, que o PMDB da Paraíba não consegue vitoriar ao governo do Estado, depois de ter experimentado uma hegemonia que alçou ao Palácio da Redenção nomes como Tarcísio Burity (no segundo mandato), Ronaldo Cunha Lima, Antônio Mariz-José Maranhão, José Maranhão reeleito. Em 2002, o ciclo foi interrompido com a derrota de Roberto Paulino para Cássio Cunha Lima, este já pontificando nos quadros do PSDB.
 G2
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