Polícia estoura 'boca de fumo' em bairro de João Pessoa
Policiais militares desarticularam uma 'boca de fumo' na madrugada deste sábado (7) no bairro do Rangel, em João Pessoa. A polícia chegou ao local após investigações e denúncias anônimas que informaram que a casa usada como pondo de venda de drogas ficava na Comunidade do Sítio.
Segundo os policiais, na operação foi possível apreender quantidades de cocaína, crack, maconha, além de uma balança de precisão e dinheiro trocado.
No entanto, ao perceberma aproximação dos policiais, os suspeitos de manter a boca de fumo conseguiram fugir. Todo o material apreendido foi encaminhado para a Central de Polícia, no bairro do Geisel.
Segundo os policiais, na operação foi possível apreender quantidades de cocaína, crack, maconha, além de uma balança de precisão e dinheiro trocado.
No entanto, ao perceberma aproximação dos policiais, os suspeitos de manter a boca de fumo conseguiram fugir. Todo o material apreendido foi encaminhado para a Central de Polícia, no bairro do Geisel.
Violência: dupla em moto rende adolescentes, espanca uma e estupra outra na Paraíba
Duas adolescentes de 17 anos foram vítimas de uma barbaridade na noite desta sexta-feira (6). As meninas tinham acabado de sair do ensaio de uma banda escolar quando foram abordadas por dois homens em uma moto.
De acordo com as vítimas, o crime aconteceu por volta das 20h, no bairro do Heitel Santiago, na cidade de Santa Rita. A dupla se aproximou e, apontando armas, obrigou as meninas a entrarem em uma casa abandonada. No local, os suspeitos espancaram uma das vítimas e violentaram sexualmente a outra.
Após o crime, segundo o relato das adolescentes, a dupla subiu novamente em uma moto Honda Bros de cores branca e preta e fugiu. Feridas e bastante abaladas, as meninas pediram ajuda e foram conduzidas até a 6ª Delegacia Distrital, em Santa Rita.
A Polícia Militar também foi acionada, realizou buscas na área onde o caso ocorreu, mas nenhum suspeito foi preso.
De acordo com as vítimas, o crime aconteceu por volta das 20h, no bairro do Heitel Santiago, na cidade de Santa Rita. A dupla se aproximou e, apontando armas, obrigou as meninas a entrarem em uma casa abandonada. No local, os suspeitos espancaram uma das vítimas e violentaram sexualmente a outra.
Após o crime, segundo o relato das adolescentes, a dupla subiu novamente em uma moto Honda Bros de cores branca e preta e fugiu. Feridas e bastante abaladas, as meninas pediram ajuda e foram conduzidas até a 6ª Delegacia Distrital, em Santa Rita.
A Polícia Militar também foi acionada, realizou buscas na área onde o caso ocorreu, mas nenhum suspeito foi preso.
Grupo em caminhonete resgata detento de presídio no Sertão
A audácia e a ousadia de bandidos armados surpreendeu a polícia na manhã deste sábado (7), no Sertão da Paraíba. Um detento do presídio Manoel Gomes da Silva, no município de Catolé do Rocha, escapou da unidade prisional após ser resgatado em uma caminhonete.
De acordo com informações repassadas pela Polícia Militar, o grupo estacionou o carro na lateral da penitenciária no início da manhã, até que de repente o preso conseguiou escapar, entrar entror no veículo e fugir.
A Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) confirmou a fuga do presidiário, mas ainda investiga as circunstâncias que a possibilitaram. “Estamos em busca de mais detalhes, para saber se houve fuga ou de fato um resgate", explicou o gerente do sistema penitenciário da Paraíba, João Paulo Ferreira Barros.
A fuga só foi percebida por um policial militar, que teria alertado os agentes penitenciários. Buscas foram realizadas, mas não conseguiram recapturar o presidiário, que é condenado a mais de 10 anos de prisão por homicídios praticados na Paraíba e no Rio Grande do Norte.
Também está sendo investigado se houve algum tipo de facilitação por parte dos servidores do presídio, já que testemunhas disseram ter visto o preso saindo correndo do presídio.
De acordo com informações repassadas pela Polícia Militar, o grupo estacionou o carro na lateral da penitenciária no início da manhã, até que de repente o preso conseguiou escapar, entrar entror no veículo e fugir.
A Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) confirmou a fuga do presidiário, mas ainda investiga as circunstâncias que a possibilitaram. “Estamos em busca de mais detalhes, para saber se houve fuga ou de fato um resgate", explicou o gerente do sistema penitenciário da Paraíba, João Paulo Ferreira Barros.
A fuga só foi percebida por um policial militar, que teria alertado os agentes penitenciários. Buscas foram realizadas, mas não conseguiram recapturar o presidiário, que é condenado a mais de 10 anos de prisão por homicídios praticados na Paraíba e no Rio Grande do Norte.
Também está sendo investigado se houve algum tipo de facilitação por parte dos servidores do presídio, já que testemunhas disseram ter visto o preso saindo correndo do presídio.
PM apreende mais de 2 mil caranguejos
Na noite da sexta-feira (6), a Polícia Militar apreendeu mais de 2 mil caranguejos no município de Cabedelo, na Grande João Pessoa.
De acordo com os policiais, os carangueijos foram pescados de forma irregular na área de Camalaú em Cabedelo. Na ocasião, três pessoas foram presas e conduzidas à delegacia, onde foram autuadas por pesca predatória.
Após o flagrante, os caranguejos foram soltos no mangue e o trio autuado em R$ 20 mil. Os policiais descreveram a forma como a pesca efeita e alertaram que o modelo é ilegal e predatório. “Eles desfiam os sacos e colocam as tiras na entrada de onde os caranguejos ficam. Quando eles [os caranguejos] saem se enrolam e as pessoas só vão lá e coletam”, disse o capitão.
De acordo com os policiais, os carangueijos foram pescados de forma irregular na área de Camalaú em Cabedelo. Na ocasião, três pessoas foram presas e conduzidas à delegacia, onde foram autuadas por pesca predatória.
Após o flagrante, os caranguejos foram soltos no mangue e o trio autuado em R$ 20 mil. Os policiais descreveram a forma como a pesca efeita e alertaram que o modelo é ilegal e predatório. “Eles desfiam os sacos e colocam as tiras na entrada de onde os caranguejos ficam. Quando eles [os caranguejos] saem se enrolam e as pessoas só vão lá e coletam”, disse o capitão.
Vigia que ateou fogo em creche é enterrado sem velório
O vigia Damião Soares dos Santos, que ateou fogo em uma creche em Janaúba (MG), matando crianças e uma professora, foi enterrado na tarde desta sexta-feira (6) em uma cerimônia discreta, sem seus familiares. Estavam presentes apenas os funcionários da funerária, de acordo com o gerente do cemitério, Miguel Fernandes Vasconcelos.
O crime aconteceu na quinta-feira (5). Damião jogou álcool no local, depois ateou fogo nas crianças e nele mesmo. Sete alunos morreram; o vigia morreu cinco horas após o crime.
Ainda de acordo com o gerente, o corpo de Damião foi sepultado na mesma cova de seu pai, que morreu em 5 de outubro de 2014. "Só tinha a funerária aqui. Ninguém compareceu, nem da família nem amigo, se caso ele tivesse".
A Polícia Civil informou que a família optou por não velar o corpo e não divulgar informações sobre o enterro por medo de retaliações.
Enterro de professora
O enterro de Damião aconteceu minutos antes do cortejo com o corpo da professora Helley Abreu Batista sair pelas ruas da cidade. Uma multidão acompanhou o caminho até o cemitério. A professora teve 90% do corpo queimado e morreu no hospital. Segundo a polícia, ela lutou com o autor do crime para tentar salvar alunos. O gerente do cemitério afirmou que algumas pessoas que estavam no local, aguardando a chegada dos corpos da professora e de Renan Nicolas Santos, um dos alunos que morreram no ataque, desconfiaram que se tratava do sepultamento do vigia.
"As pessoas não sabiam quem era, mas alguns perguntaram, suspeitaram, e comentaram que ele [Damião] não poderia ser sepultado no mesmo cemitério onde estavam as vítimas", disse.
Apesar de ter sido enterrado na cova do pai, por enquanto não há uma cruz de identificação para Damião. A funerária disse que o acerto financeiro para o enterro foi feito pelo telefone, mas não informou valor e nem quem pagou o sepultamento.
O crime aconteceu na quinta-feira (5). Damião jogou álcool no local, depois ateou fogo nas crianças e nele mesmo. Sete alunos morreram; o vigia morreu cinco horas após o crime.
Ainda de acordo com o gerente, o corpo de Damião foi sepultado na mesma cova de seu pai, que morreu em 5 de outubro de 2014. "Só tinha a funerária aqui. Ninguém compareceu, nem da família nem amigo, se caso ele tivesse".
A Polícia Civil informou que a família optou por não velar o corpo e não divulgar informações sobre o enterro por medo de retaliações.
Enterro de professora
O enterro de Damião aconteceu minutos antes do cortejo com o corpo da professora Helley Abreu Batista sair pelas ruas da cidade. Uma multidão acompanhou o caminho até o cemitério. A professora teve 90% do corpo queimado e morreu no hospital. Segundo a polícia, ela lutou com o autor do crime para tentar salvar alunos. O gerente do cemitério afirmou que algumas pessoas que estavam no local, aguardando a chegada dos corpos da professora e de Renan Nicolas Santos, um dos alunos que morreram no ataque, desconfiaram que se tratava do sepultamento do vigia.
"As pessoas não sabiam quem era, mas alguns perguntaram, suspeitaram, e comentaram que ele [Damião] não poderia ser sepultado no mesmo cemitério onde estavam as vítimas", disse.
Apesar de ter sido enterrado na cova do pai, por enquanto não há uma cruz de identificação para Damião. A funerária disse que o acerto financeiro para o enterro foi feito pelo telefone, mas não informou valor e nem quem pagou o sepultamento.
g2 policial