Collor fez magia negra contra Silvio Santos
A vida do ex-presidente Fernando Collor voltou a ser exposta em entrevista por sua ex-mulher, Rosane Collor — que atualmente se chama oficialmente Rosane Malta. Em entrevista à TV Record ela voltou a confirmar que o ex-marido era frequentador assíduo de rituais de magia negra.
Segundo a ex-primeira-dama, os rituais aconteciam desde que o casal se conheceu. Ela afirma que no começo acreditou se tratar de proteção ao ver o sacrifício de animais de “pequeno porte”, como ela mesma definiu. A coisa, no entanto, foi saindo do controle. Rosane confirmou também que um dos alvos dos trabalhos de Collor foi o apresentador Silvio Santos, que à época era forte candidato à corrida presidencial.
“No começo era só matança de galinha, coisa pouca. Depois começamos a ir para lugares mais afastados de Maceió [capital de Alagoas], eram animais mais pesados e eu sempre passava muito mal. E foi sim um pedido dele [Collor] e acabou fazendo que o Silvio Santos não se candidatasse. A Cecília [mãe de santo] fazia contra todos os adversários”, afirma Rosane.
Essa não é a primeira vez que a ex-presidente fala de rituais de magia negra envolvendo Collor. Em entrevista recente, chegou a afirmar que as práticas nas quais o ex-marido estaria envolvido utilizavam inclusive fetos humanos.Brasil
Segundo a ex-primeira-dama, os rituais aconteciam desde que o casal se conheceu. Ela afirma que no começo acreditou se tratar de proteção ao ver o sacrifício de animais de “pequeno porte”, como ela mesma definiu. A coisa, no entanto, foi saindo do controle. Rosane confirmou também que um dos alvos dos trabalhos de Collor foi o apresentador Silvio Santos, que à época era forte candidato à corrida presidencial.
“No começo era só matança de galinha, coisa pouca. Depois começamos a ir para lugares mais afastados de Maceió [capital de Alagoas], eram animais mais pesados e eu sempre passava muito mal. E foi sim um pedido dele [Collor] e acabou fazendo que o Silvio Santos não se candidatasse. A Cecília [mãe de santo] fazia contra todos os adversários”, afirma Rosane.
Essa não é a primeira vez que a ex-presidente fala de rituais de magia negra envolvendo Collor. Em entrevista recente, chegou a afirmar que as práticas nas quais o ex-marido estaria envolvido utilizavam inclusive fetos humanos.Brasil
25 de Abril de 2015
PSDB quer apresentar pedido de impeachment até quarta-feira
A bancada do PSDB na Câmara pretende apresentar na próxima semana, "entre terça e quarta-feira", o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff por crime de responsabilidade, com base nas chamadas "pedaladas fiscais", e por suposta omissão da petista no esquema de corrupção da Petrobras.
O líder do partido na Câmara, Carlos Sampaio (SP), disse que apresentará o parecer dos deputados ao presidente da legenda, senador Aécio Neves (MG), mas entende que já há elementos suficientes para conseguir o impedimento da presidente.
Derrotado nas eleições presidenciais do ano passado, Aécio já afirmou que o partido pedirá o impeachment se ficar comprovada a participação de Dilma nas chamadas "pedaladas fiscais", manobras feitas com recursos dos bancos públicos para arrumar as contas do governo.
O PSDB aguarda um parecer do professor Miguel Reale, antes de anunciar uma decisão sobre o tema. Tucanos como o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso se posicionaram contrários ao pedido de impeachment.
No entanto, Sampaio afirma que o protagonismo da decisão é da bancada na Câmara. "Respeitamos a posição do ex-presidente Fernando Henrique e dos ex-senadores que discordam, mas a Casa que decide é a Câmara. A bancada tem clareza de que o momento enseja o impeachment. As motivações dadas tanto no petrolão com a omissão dela [presidente Dilma] como nas pedaladas fiscais, com o comportamento dela, são elementos necessários", disse Sampaio que afirma ter apoio de 95% da bancada, embora não tenha apresentado um levantamento preciso.
Sampaio disse que pretende convencer Aécio sobre o pedido. "A decisão foi tomada, o impeachment é cabível e não precisamos aguardar mais nenhum parecer", disse.
Além do processo de convencimento interno, será preciso alterar a posição do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que diz não haver elementos para a abertura de processo de impeachment.
Sampaio afirma que também irá convencê-lo juridicamente e que caberá ao plenário decidir. "Uma coisa é o Eduardo Cunha afirmar por tudo que ele ouviu na imprensa que ele é contrário ao impeachment. Outra coisa é ele ter que se debruçar sobre uma peça que tem um raciocínio lógico e jurídico, com respaldo na doutrina e na jurisprudência", disse.
Redação com UOL
O líder do partido na Câmara, Carlos Sampaio (SP), disse que apresentará o parecer dos deputados ao presidente da legenda, senador Aécio Neves (MG), mas entende que já há elementos suficientes para conseguir o impedimento da presidente.
Derrotado nas eleições presidenciais do ano passado, Aécio já afirmou que o partido pedirá o impeachment se ficar comprovada a participação de Dilma nas chamadas "pedaladas fiscais", manobras feitas com recursos dos bancos públicos para arrumar as contas do governo.
O PSDB aguarda um parecer do professor Miguel Reale, antes de anunciar uma decisão sobre o tema. Tucanos como o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso se posicionaram contrários ao pedido de impeachment.
No entanto, Sampaio afirma que o protagonismo da decisão é da bancada na Câmara. "Respeitamos a posição do ex-presidente Fernando Henrique e dos ex-senadores que discordam, mas a Casa que decide é a Câmara. A bancada tem clareza de que o momento enseja o impeachment. As motivações dadas tanto no petrolão com a omissão dela [presidente Dilma] como nas pedaladas fiscais, com o comportamento dela, são elementos necessários", disse Sampaio que afirma ter apoio de 95% da bancada, embora não tenha apresentado um levantamento preciso.
Sampaio disse que pretende convencer Aécio sobre o pedido. "A decisão foi tomada, o impeachment é cabível e não precisamos aguardar mais nenhum parecer", disse.
Além do processo de convencimento interno, será preciso alterar a posição do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que diz não haver elementos para a abertura de processo de impeachment.
Sampaio afirma que também irá convencê-lo juridicamente e que caberá ao plenário decidir. "Uma coisa é o Eduardo Cunha afirmar por tudo que ele ouviu na imprensa que ele é contrário ao impeachment. Outra coisa é ele ter que se debruçar sobre uma peça que tem um raciocínio lógico e jurídico, com respaldo na doutrina e na jurisprudência", disse.
Redação com UOL
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